O primeiro envolve reduzir reativações clínicas e subclínicas do vírus varicella-zóster, que permanece latente no organismo por décadas. Mesmo quando não causam sintomas, essas reativações silenciosas podem desencadear respostas inflamatórias repetidas, e essa inflamação crônica é vista como um dos motores da neurodegeneração. Para ela, esse é o mecanismo mais coerente com as evidências atuais.
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