Para testar a idade e o status, fiz outro estudo no qual comparei as assinaturas de trabalhadores braçais, como zeladores e jardineiros que trabalhavam na escola, com uma amostra de professores e uma amostra de alunos — novamente combinadas pelo número de letras, desta vez em cartões em branco de 7,5 x 12,5 cm. Os trabalhadores braçais usavam mais espaço do que os alunos, mas menos do que os professores. Concluí que a idade estava em jogo, mas o status também.
