Close Menu

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    What's Hot

    Controlar o açúcar na infância previne doenças cardíacas na vida adult

    October 28, 2025

    Mel x açúcar: o que considerar se tiver que escolher entre os dois? Índice glicêmico, calorias e mais

    October 28, 2025

    Por que tantos adolescentes ainda bebem, mesmo com a venda proibida no Brasil?

    October 28, 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Plástica dos Famosos
    Subscribe
    Plástica dos Famosos
    Início » Por que tantos adolescentes ainda bebem, mesmo com a venda proibida no Brasil?
    Uncategorized

    Por que tantos adolescentes ainda bebem, mesmo com a venda proibida no Brasil?

    plastica famososBy plastica famososOctober 28, 2025No Comments5 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email


    Cerveja
    Amanda Xavier/ Agencia RBS
    Você sabia que, mesmo com a venda proibida, um em cada quatro adolescentes brasileiros já experimentou bebidas alcoólicas?
    Os dados do III Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD) mostram que o álcool ainda está presente na vida de jovens entre 14 e 17 anos.
    Beber faz da cultura brasileira e é socialmente aceito. Mas, quando o consumo começa cedo, ele deixa de ser um hábito e vira um problema de saúde pública. O início precoce traz efeitos sobre o desenvolvimento emocional, físico e social.
    Quando o álcool entra cedo demais
    O LENAD revela que 27,6% dos adolescentes já beberam pelo menos uma vez na vida. Entre eles, 19,1% consumiram no último ano e 10,4% beberam no último mês.
    Pode parecer pouco, mas o consumo nessa idade é perigoso. O cérebro ainda está em formação e o álcool afeta a memória, raciocínio e controle de impulsos. Esses impactos se refletem em baixo desempenho escolar, maior evasão e vulnerabilidade social.
    Entre os adolescentes que bebem, o consumo médio é de 3,7 doses por ocasião, mas há jovens que relatam quantidades bem maiores também conhecido como “binge drinking”.
    Usando o instrumento AUDIT, que mede padrões de consumo de risco, o levantamento mostra que 15,8% dos adolescentes apresentam algum de nível de uso nocivo ou possível dependência.
    Mesmo considerando todos os jovens, 3% já têm consumo problemático e 5,7% se enquadram em critérios para Transtorno por Uso de Álcool. Isso representa mais de meio milhão de adolescentes brasileiros. O consumo precoce pode evoluir rapidamente e gerar consequências sérias para a saúde mental, no desempenho escolar e no convívio social.
    E há diferenças marcantes entre as regiões do país. O consumo maior está no Sul (36,7%) e no Centro-Oeste (32,9%), e o menor no Norte (19,5%) e Nordeste (22%). Fatores culturais, acesso fácil e falhas na fiscalização ajudam a explicar essas variações. Regiões com maior oferta e menos controle tendem a registrar maiores taxas de consumo entre jovens.
    LEIA MAIS:
    Cresce o consumo de álcool entre adolescentes no Brasil, aponta pesquisa
    Por que o álcool é tão perigoso para o cérebro dos jovens
    Por que adolescentes ainda têm acesso ao álcool?
    Apesar das restrições legais, muitos adolescentes conseguem comprar bebidas sem comprovar a idade. Bares, restaurantes, supermercados e lojas de conveniência raramente seguem a exigência da lei.
    A Organização Mundial da Saúde alerta que o consumo precoce de álcool é influenciado pela facilidade de acesso, preços baixos e pelas normas permissivas.
    No Brasil, todos esses fatores atuam a favor do consumo. O álcool está presente em festas, comemorações e até em programas de TV. As campanhas de marketing reforçam a ideia de que beber significa liberdade e sucesso.
    Bebidas doces e coloridas, como “ice”, atraem o público jovem. Festas “open bar” e “esquenta pré-balada” contribuem para o risco de intoxicação.
    Tudo isso cria um ambiente que normaliza o uso e reforça a ideia de que beber é parte do processo de amadurecimento.
    Mas o consumo precoce não é responsabilidade apenas dos jovens ou das famílias. É um problema coletivo, que inclui o Estado, a indústria e os meios de comunicação.
    O que pode ser feito: informação, fiscalização e mudança cultural
    Para mudar esse cenário, é preciso informação, fiscalização e mudança cultural.
    Cumprir a lei que proíbe a venda a menores é o primeiro passo. Hoje, essa fiscalização é rara. Bares, mercados e eventos precisam ter responsabilidades e punições claras.
    Medidas como restringir a publicidade e aumentar o preço começam a ganhar espaço no país.
    A recente aprovação do “imposto do pecado”, que prevê sobretaxas para produtos como bebidas alcoólicas, é um avanço.
    Ainda assim, a regulação da publicidade digital de bebidas alcoólicas permanece limitada. Anúncios segmentados em redes sociais e plataformas online escapam à fiscalização.
    As brechas legais e a influência da indústria, somadas à aceitação social do consumo, mantêm o tema praticamente estagnado.
    Por isso, é essencial que o aumento de impostos venha acompanhado de políticas educativas permanentes e ações de fiscalização, para que o impacto vá além do preço e alcance o comportamento.
    Além das medidas estruturais, é fundamental agir também no nível individual, ao identificar e apoiar jovens em risco. Ferramentas simples, como o questionário AUDIT, podem ser usadas para detectar precocemente padrões perigosos de consumo, uma iniciativa de baixo custo e alto impacto se implementada de forma contínua.
    Beber na adolescência não é brincadeira. É um comportamento com consequências reais e duradouras.
    Mais do que um ato individual, o consumo de álcool na adolescência reflete um ambiente social permissivo e falhas na regulação. Compreender esses mecanismos é essencial para orientar políticas baseadas em evidências.
    *Mariana Guedes de Agostini Sóssio é doutora em Saúde Pública pela Liverpool John Moores University, no Reino Unido, e pesquisadora, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP).
    *Elize Massard da Fonseca é doutora em Política Social e Professora, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP).

    Source link

    plastica famosos
    plastica famosos
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleO que é melhor: várias caminhadas curtas ou uma longa?
    Next Article Mel x açúcar: o que considerar se tiver que escolher entre os dois? Índice glicêmico, calorias e mais
    plastica famosos

    Related Posts

    Controlar o açúcar na infância previne doenças cardíacas na vida adult

    October 28, 2025

    Mel x açúcar: o que considerar se tiver que escolher entre os dois? Índice glicêmico, calorias e mais

    October 28, 2025

    O que é melhor: várias caminhadas curtas ou uma longa?

    October 28, 2025

    Estudo liga mecanismo da enxaqueca ao crescimento de tumores digestivo

    October 28, 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    [gdlr_icon type="fa-phone" size="16px" color="#dddddd"] 1800-222-222

    [gdlr_icon type="fa-envelope" size="16px" color="#dddddd"] contact@goodlayerswptheme.com

    Praesent commodo cursus magna, vel scelerisque nisl consectetur et. Nullam id dolor id nibh ultricies vehicula ut id elit. Maecenas faucibus mollis interdum.

    [gdlr_icon type="fa-facebook" size="20px" color="#dddddd"] [gdlr_icon type="fa-twitter" size="20px" color="#dddddd"] [gdlr_icon type="fa-linkedin" size="20px" color="#dddddd"] [gdlr_icon type="fa-youtube" size="20px" color="#dddddd"]

    Demo
    Our Picks

    Remember! Bad Habits That Make a Big Impact on Your Lifestyle

    January 13, 2021

    The Right Morning Routine Can Keep You Energized & Happy

    January 13, 2021

    How to Make Perfume Last Longer Than Before

    January 13, 2021

    Stay off Social Media and Still Keep an Online Social Life

    January 13, 2021
    • Facebook
    • Twitter
    • Pinterest
    • Instagram
    • YouTube
    • Vimeo
    Don't Miss
    Uncategorized

    Controlar o açúcar na infância previne doenças cardíacas na vida adult

    By plastica famososOctober 28, 20250

    Em comparação com as pessoas que nunca foram expostas ao racionamento, aquelas que tiveram restrições…

    Mel x açúcar: o que considerar se tiver que escolher entre os dois? Índice glicêmico, calorias e mais

    October 28, 2025

    Por que tantos adolescentes ainda bebem, mesmo com a venda proibida no Brasil?

    October 28, 2025

    O que é melhor: várias caminhadas curtas ou uma longa?

    October 28, 2025

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from SmartMag about art & design.

    About Us
    About Us

    Your source for the lifestyle news. This demo is crafted specifically to exhibit the use of the theme as a lifestyle site. Visit our main page for more demos.

    We're accepting new partnerships right now.

    Email Us: info@example.com
    Contact: +1-320-0123-451

    Our Picks

    Remember! Bad Habits That Make a Big Impact on Your Lifestyle

    January 13, 2021

    The Right Morning Routine Can Keep You Energized & Happy

    January 13, 2021

    How to Make Perfume Last Longer Than Before

    January 13, 2021
    New Comments
    • John Doe on Ultricies Ipsum Ullamcorper
    • John Doe on Dapibus Cursus Ultricies Consectetur
    • John Doe on Fusce Lorem Ullamcorper Consectetur
    • John Doe on Dapibus Cursus Ultricies Consectetur
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
    • Home
    • Politics
    • Business
    • Technology
    • Buy Now
    © 2025 ThemeSphere. Designed by ThemeSphere.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.