O estudo investigou 561 amostras de tumores de mama do The Cancer Genome Atlas (TCGA), um dos maiores bancos de dados genômicos de câncer do mundo, criado nos Estados Unidos e usado por pesquisadores para investigar as características moleculares da doença. Analisou, ainda, linhas celulares cultivadas em laboratório sensíveis ou resistentes a drogas como trastuzumabe e T-DXd (anticorpos conjugados a quimioterápicos).