“A leucemia mieloide aguda é uma forma agressiva, que compromete a defesa do corpo e exige quimioterapia, imunoterapia ou até transplante de medula. Já a leucemia mieloide crônica evolui de forma mais lenta e, hoje, é tratada de forma eficaz com inibidores de tirosina quinase, sem necessidade de transplante na maioria dos casos”, explica Thiago Kaique, oncologista na Rede Mater Dei de Saúde.