“Mostramos que o bem-estar subjetivo, ou felicidade, parece funcionar como um ativo de saúde populacional, mas apenas quando um patamar mínimo de aproximadamente 2,7 na escala Life Ladder é ultrapassado”, afirmou a autora principal, Iulia Iuga, pesquisadora da Universidade 1 Decembrie 1918 de Alba Iulia (Romênia). “Acima desse ponto de virada, o aumento da felicidade está associado à diminuição da mortalidade”, acrescentou.
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