O estudo, publicado nesta segunda-feira (8) na revista Cancer Discovery, indica que esses fragmentos de DNA “fora do lugar” aparecem já nas fases iniciais da doença e, em alguns casos, até antes da formação completa do tumor. A descoberta abre a possibilidade de desenvolver métodos de diagnóstico precoce e estratégias terapêuticas mais eficazes para um câncer que, hoje, tem sobrevida média de apenas 14 meses após o diagnóstico.