A agência nacional de vigilância sanitária, a ANVISA, aprovou recentemente um medicamento usado na fase inicial do Alzheimer, o donanemabe. A decisão tem provocado muitos debates e questionamentos entre especialistas em relação ao custo-benefício. A estimativa é de que o uso do donanemabe fique em torno de 30 a 35 mil reais por mês. Afinal, qual a efetividade desse novo medicamento? Qual a diferença em relação a outros medicamentos já usados? Quais os tratamentos que pacientes e familiares podem ter segurança? E, principalmente, o que a ciência já sabe sobre essa doença tão desconhecida? Será possível evitá-la?