Após receber o atendimento, o pedido de Maria foi aceito, e o aborto foi agendado. Porém, foi cancelado de véspera, após o anestesista declarar objeção de consciência para realizar um aborto. Esse é um direito de profissionais de saúde, que, então, devem ser substituídos. Mas o procedimento não foi remarcado, e Juliana Reis, fundadora da Milhas, orientou Maria a fazer uma denúncia no Ministério Público (MP) do Pará.
