De forma simples, ela aumenta a disponibilidade de serotonina no cérebro, uma substância ligada à regulação do humor, do sono e da ansiedade. Na prática clínica, é utilizada para tratar não apenas a depressão, mas também diversos transtornos de ansiedade, pânico, estresse pós-traumático e fobias sociais. Para a maioria das pessoas, é considerada segura quando há acompanhamento médico, mas pode provocar efeitos colaterais, sobretudo nas primeiras semanas ou em momentos de ajuste de dose.
