A primeira grande pista surgiu em uma ressonância magnética: um tumor de 5 cm no fígado. O achado assustou, mas não resolvia o enigma. A biópsia descreveu o tumor como neuroendócrino, mas esse tipo de câncer raramente têm origem no fígado –e, por isso, ele provavelmente era uma metástase. O problema é que nem o exame de imagem mais completo, o PET-CT, apontava a origem daquele tumor.
