Casos de pílulas de farinha foram destaque na mídia em 1988. Na época, o Ministério da Saúde determinou a retirada do mercado do anticoncepcional Microvlar, fabricado pela Schering do Brasil, ordenou a paralisação da produção e, posteriormente, interditou a fábrica. O laboratório afirmou que produziu mais de 600 mil cartelas com o material para testar uma máquina, mas não sabia quantas foram parar em farmácias. O presidente da fábrica no Brasil disse acreditar que o produto, que deveria ser incinerado, havia sido roubado e colocado no mercado. A empresa foi multada em R$ 2,7 milhões, na época.
