“Hoje em dia, eu não passo mais por discriminação como na infância. Mas as mulheres ainda enfrentam muito mais isso. Como a gente não tem gordura, o corpo acaba ficando mais musculoso, com um padrão que muitas vezes é visto como mais masculinizado. E as pessoas ainda têm uma imagem idealizada do que seria o corpo feminino, né? Então, quando veem uma mulher com a síndrome, com um corpo mais definido, mais forte, que lembra o de uma fisiculturista, acabam julgando.”