A principal novidade é a adoção de ferramentas mais abrangentes para avaliar o risco cardiovascular em 10 anos, como o escore Prevent, da American Heart Association. Esse cálculo passa a considerar não só idade, sexo e histórico clínico, mas também função renal e índice de massa corporal (IMC), ampliando a precisão na estratificação. O escore determina qual o risco do paciente de ter problemas cardiovasculares.