O especialista cita o estudo que foi publicado na revista científica “JAMA”. Ele analisou dados de quase 2,5 milhões de crianças na Suécia para investigar se o uso de paracetamol durante a gravidez estaria associado a maior risco de autismo, TDAH ou deficiência intelectual. Nas análises gerais, houve uma pequena elevação nos riscos (entre 5% e 7%), mas as diferenças absolutas foram mínimas — por exemplo, um acréscimo de 0,09 ponto percentual no risco de autismo aos 10 anos.