Professor de psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), Guilherme Polanczyk explica que estudos menores chegaram a apontar associações discretas entre o uso do remédio e risco de transtornos de desenvolvimento, como o autismo. Mas pesquisas de grande porte, como uma conduzida na Suécia com mais de 2 milhões de crianças e publicada na revista JAMA, não encontraram evidência de causa e efeito.