“O nosso modelo de organoide é excelente para estudar fases iniciais do desenvolvimento e, por isso, sempre usei muito para pesquisas sobre autismo, porque ele recapitula esses estágios iniciais e dá pistas do que pode acontecer lá na frente. Mas, por outro lado, sempre deixou de lado as doenças do envelhecimento, como o Alzheimer. O grafeno acelera esse processo e abre caminho para investigar essas condições de forma muito mais eficiente”, acrescenta Muotri.