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    Início » Comissão ligada ao Ministério da Saúde barra inclusão de Wegovy, Saxenda e similares no SUS
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    Comissão ligada ao Ministério da Saúde barra inclusão de Wegovy, Saxenda e similares no SUS

    plastica famososBy plastica famososSeptember 11, 2025No Comments5 Mins Read
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    Caneta contra obesidade de farmacêutica brasileira começa a ser vendida nesta segunda
    A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) deu parecer contrário à incorporação dos medicamentos à base de semaglutida e liraglutida no SUS. Entre os pontos apontados estão o alto custo das medicações.
    A Conitec é o órgão responsável por decidir, após análises técnicas e consulta pública, se um tratamento deve ou não ser incluído no sistema público de saúde do país.
    Nesta semana, o grupo técnico analisava dois pedidos:
    O uso da semaglutida, feito pela farmacêutica Novo Nordisk, para o tratamento de pacientes com obesidade grau II e III, acima de 45 anos e com doença cardiovascular. Ela está em canetas no Wegovy;
    O uso da liraglutida para o tratamento de pacientes com obesidade e diabete tipo 2, que está em canetas como a Saxenda.
    Wegovy: Anvisa aprova injeção para tratar obesidade Medicamento é aplicado com a ajuda de uma caneta. Ainda não há uma data definida para que a semaglutida chegue ao mercado brasileiro.
    Reprodução
    Ambos os medicamentos são aprovados no Brasil para esses tratamentos e têm custo estimado de R$ 1 mil por caneta aplicadora.
    Durante a discussão, o principal ponto levantado pela comissão foi a restrição orçamentária imposta pelo alto custo do tratamento.
    De acordo com relatórios do Ministério da Saúde, o custo estimado para atender à demanda de pacientes no SUS seria de R$ 4,1 bilhões em cinco anos. Em casos que exigem tratamento contínuo, o valor poderia chegar a R$ 6 bilhões no mesmo período.
    A comissão também destacou a necessidade de uso contínuo com o medicamento, o que impactaria o orçamento. Além disso, apontou que SUS já oferece uma alternativa para a obesidade, a cirurgia bariátrica. Com isso, decidiu-se pela não incorporação dos medicamentos na rede pública.
    A decisão faz com que os medicamentos permaneçam fora do escopo de tratamentos oferecidos pelo SUS, apenas acessíveis na rede particular.
    Pasta quer produzir canetas brasileiras
    A decisão da Conitec acontece duas semanas depois de o Ministério da Saúde ter anunciado a produção de canetas próprias em parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a farmacêutica brasileira EMS.
    O foco da parceria são os medicamentos que contêm liraglutida e semaglutida — substâncias que atuam no controle da glicose e também contribuem para a perda de peso. Eles são aplicados por meio de dispositivos semelhantes a canetas, como os medicamentos Ozempic e Wegovy.
    A EMS lançou sua caneta emagrecedora no começo do mês. A Olire, feita à base de liraglutida e também é utilizada para o tratamento da obesidade e diabetes.
    Em nota, o Ministério da Saúde afirma que “as decisões da Conitec sobre a incorporação de medicamentos no SUS consideram as melhores evidências científicas disponíveis, abrangendo eficácia, segurança e análises de custo -efetividade. No caso da liraglutida e da semaglutida, o impacto financeiro estimado é da ordem de R$ 8 bilhões anuais.” Veja a nota completa:
    “O Ministério da Saúde investe no desenvolvimento da indústria do setor no país, incluindo a promoção de parcerias para a inovação e produção de medicamentos e insumos estratégicos para o SUS.
    Como perspectiva futura, a Fundação Oswaldo Cruz anunciou um acordo com a farmacêutica EMS para produção nacional desses medicamentos.”
    Cabe ressaltar ainda a importância estratégica da ampliação da oferta de medicamentos genéricos. Essa medida estratégica estimula a concorrência, contribui para a redução de preços, amplia o acesso da população a tratamentos de qualidade e fortalece as condições para a incorporação de novas tecnologias ao SUS.”
    Abeso vê preocupação na decisão
    A decisão foi recebida com preocupação pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO). A endocrinologista Maria Fernanda Barca, doutora pela Faculdade de Medicina da USP e membro Abeso, diz que a medida retira da população de baixa renda a chance de acesso a um tratamento considerado eficaz contra a obesidade e a diabetes.
    “É uma pena, porque o SUS deixa de oferecer um tratamento que poderia melhorar a evolução de doenças crônicas graves, como obesidade e diabetes, que estão ligadas a problemas cardiovasculares, inflamações, tromboses e até AVCs”, afirma Barca.
    Segundo a médica, medicamentos como a liraglutida (Saxenda) e a semaglutida (Ozempic) já demonstraram benefícios que vão além da perda de peso. “Eles reduzem a inflamação dos tecidos e têm efeitos positivos em condições como gordura no fígado e até na cognição de pacientes com Alzheimer. Ignorar esses resultados pode gerar custos ainda maiores no futuro com complicações mais graves, como cirrose, câncer hepático e necessidade de transplante”, destaca.
    Barca lembra que, no SUS, restam poucas opções acessíveis para tratar obesidade. A sibutramina, embora mais barata, é contraindicada para pacientes com doenças cardiovasculares, enquanto outras alternativas disponíveis têm alto custo. “No fim, o paciente sempre acaba tendo que pagar do próprio bolso”, lamenta.
    Novo Nordisk fala em ampliar acesso
    A Novo Nordisk, em nota, afirma que “compreende que o histórico subfinanciamento do SUS, somado ao contexto de desequilíbrio fiscal, restrições orçamentárias e obsolescência dos mecanismos de incorporação vigentes atualmente, impõem desafios para oferta de tecnologias inovadoras de saúde à população em nível nacional, mesmo quando estas são evidentemente custo-efetivas”.
    “Ainda assim, a Conitec confirma que o medicamento é uma tecnologia inovadora, segura, eficaz e custo-efetiva”, diz a empresa, em nota.
    A farmacêutica reforça ter pedido apenas a incorporação do WeGovy –medicamento à base de semaglutida para o trato da obesidade. A empresa não pediu a incorporação do Ozempic ao SUS.

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