A fascinação pela luz não é nova. O Papiro Ebers, um antigo pergaminho médico egípcio de 1500 a.C., contém receitas de unguentos que deviam ser aplicados para, depois, expor o corpo à luz solar. O médico grego Areteu da Capadócia já recomendava, no século 2 d.C., expor pacientes melancólicos aos raios solares. E no século 19, a enfermeira britânica Florence Nightingale (1820-1910) assegurava que “depois do ar fresco, a luz solar direta é o mais importante”, enquanto pessoas como o americano Edwin Babbitt (1828-1905) e o indiano Dinshah Ghadiali (1873-1966) se notabilizaram por construir aparelhos de cromoterapia.