“É uma faixa etária cujas expectativas sociais depositadas falam de vigor, vitalidade, de ser produtivo. Mas, na realidade, vemos os jovens desafiados em trabalhos precários, conciliando jornadas extenuantes, com impactos na sua saúde física e mental. Os jovens PCDs, a depender do tipo de deficiência, sofrem ainda mais, estando mais vulneráveis às situações de violência”, declara.