Segundo os pesquisadores, só uma parte pequena dos segundos cânceres registrados — cerca de 7% — pode estar ligada aos efeitos colaterais dos tratamentos, como rádio, quimio ou hormônio. A maioria dos casos acontece por outros fatores. Os autores reforçam que, mesmo com esse risco pequeno, os tratamentos continuam essenciais, já que ajudam a impedir a volta ou o avanço do câncer de mama.
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