Um voluntário do estudo, que prefere não se identificar, ficou conhecido como “Paciente de São Paulo“. Ele contraiu o vírus em 2012 e desde então fazia uso do coquetel convencional. Em 2016, aceitou participar de uma pesquisa coordenada pelo infectologista Ricardo Sobhie Diaz, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Três anos depois, veio a notícia inesperada: